De todas as linhas que tinhas nas mãos
Quantas te fugiram?
Quantas se partiram?
Aquelas que se esgaçaram
E ainda as que se romperam.
Das linhas que ficaram
Quantas cortaste
Amarfanhaste
Enrolaste
Quantas linhas agarraste?
Puxaste
Esticaste
Apenas
Para sobreviver?
🌳 Estes vários livros são como vários territórios, lugares diferentes de resgate da polimorfa Imanência.
Peregrinações caleidoscópicas em profundidade, às raízes da identidade moderna, em todos os seus preconceitos, intrínseca violência e absurdas limitações. Diferentes jornadas de amor pela poesia da complexidade, da diversidade e da metamorfose. Tecelagens de histórias vivas que nos recordam do que esquecemos, da sacralidade do chão e da Vida. Complementos ao vício da transcendência, em rigor e responsabilidade.